Companhias destacam resiliência dos shoppings e comemoram a forte retomada
Vendas e receitas crescem a cada mês e já são maiores do que antes da pandemia
22 de julho de 2022Mercado Imobiliário
Os shopping centers são uma das classes de ativos imobiliários mais impactadas pela covid-19 e pelas restrições que se seguiram para controlar a pandemia globalmente. No Brasil, a recuperação do setor tem acontecido com maior velocidade em relação aos seus pares em outros países, muito por conta da localização privilegiada dos empreendimentos.
Também é importante destacar as ações de retenção dos lojistas parceiros nos últimos anos, com diferimentos de aluguéis e constantes negociações que permitiram a permanência da maior parte dos inquilinos, auxiliando na retomada mais rápida das vendas e da ocupação dos shoppings a partir do momento em que as medidas de isolamento social foram afrouxadas.
Outro capítulo importante é a integração dos empreendimentos ao mundo digital, oferecendo aos consumidores novas formas de pesquisar, encontrar produtos, comparar preços e comprar; para os lojistas, as inovações e tecnologias investidas pelas administradoras se configuram como mais um canal para chegar ao cliente. Mais do que nunca, o shopping é um centro de entretenimento e serviços.
No fim de junho, líderes das principais companhias com investimentos no setor se reuniram para debater a retomada do mercado, as oportunidades de expansão, fusão e aquisição, as estratégias na composição do mix de lojas e no desenvolvimento de complexos multiuso, bem como a integração entre ambiente físico e digital, além das previsões para o desempenho nos próximos meses e anos.
CONFIRA AQUI O WHITE PAPER DO GRI SHOPPING & RETAIL 2022
Por Henrique Cisman
Também é importante destacar as ações de retenção dos lojistas parceiros nos últimos anos, com diferimentos de aluguéis e constantes negociações que permitiram a permanência da maior parte dos inquilinos, auxiliando na retomada mais rápida das vendas e da ocupação dos shoppings a partir do momento em que as medidas de isolamento social foram afrouxadas.
Outro capítulo importante é a integração dos empreendimentos ao mundo digital, oferecendo aos consumidores novas formas de pesquisar, encontrar produtos, comparar preços e comprar; para os lojistas, as inovações e tecnologias investidas pelas administradoras se configuram como mais um canal para chegar ao cliente. Mais do que nunca, o shopping é um centro de entretenimento e serviços.
No fim de junho, líderes das principais companhias com investimentos no setor se reuniram para debater a retomada do mercado, as oportunidades de expansão, fusão e aquisição, as estratégias na composição do mix de lojas e no desenvolvimento de complexos multiuso, bem como a integração entre ambiente físico e digital, além das previsões para o desempenho nos próximos meses e anos.
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