Colaboração privada em projetos de portos, aeroportos e hidrovias do Brasil
Baseado na reunião exclusiva entre membros do GRI Club e representantes públicos convidados sobre a carteira de projetos do setor
9 de setembro de 2024Infraestrutura
Por Belén Palkovsky
O setor de infraestrutura no Brasil possui um pipeline robusto de investimentos para os próximos anos, estruturado em programas estaduais, federais e municipais. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê R$ 1,7 trilhão em projetos do setor, sendo R$ 1,4 trilhão até 2026 e R$ 320 bilhões após 2026, divididos em 9 eixos de investimentos e 5 grupos de medidas institucionais, considerando o aporte de recursos públicos e privados.
No âmbito de portos e aeroportos, existem planos de investimento para obras de manutenção, modernização e ampliação da capacidade operacional em todo o Brasil. Já para as hidrovias, a carteira de investimentos está avaliada em R$700 milhões.
Nesse contexto, a colaboração público-privada torna-se essencial para que os recursos sejam alocados de forma eficiente, beneficiando todas as partes envolvidas. Pensando nisso, líderes dos setores de aeroportos, portos e hidrovias se reuniram na sede da MARSH - Corretora de Seguros (SP) para um debate privado, organizado pelo GRI Club Infra, onde tiveram a oportunidade de dialogar com Mariana Pescatori, secretária-executiva do Ministério de Portos e Aeroportos, quais são os projetos prioritários, além de conversar abertamente sobre os entraves e as oportunidades atuais em cada setor.
Neste report, aprofundaremos sobre as conclusões da conversa.
O setor de infraestrutura no Brasil possui um pipeline robusto de investimentos para os próximos anos, estruturado em programas estaduais, federais e municipais. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê R$ 1,7 trilhão em projetos do setor, sendo R$ 1,4 trilhão até 2026 e R$ 320 bilhões após 2026, divididos em 9 eixos de investimentos e 5 grupos de medidas institucionais, considerando o aporte de recursos públicos e privados.
No âmbito de portos e aeroportos, existem planos de investimento para obras de manutenção, modernização e ampliação da capacidade operacional em todo o Brasil. Já para as hidrovias, a carteira de investimentos está avaliada em R$700 milhões.
Nesse contexto, a colaboração público-privada torna-se essencial para que os recursos sejam alocados de forma eficiente, beneficiando todas as partes envolvidas. Pensando nisso, líderes dos setores de aeroportos, portos e hidrovias se reuniram na sede da MARSH - Corretora de Seguros (SP) para um debate privado, organizado pelo GRI Club Infra, onde tiveram a oportunidade de dialogar com Mariana Pescatori, secretária-executiva do Ministério de Portos e Aeroportos, quais são os projetos prioritários, além de conversar abertamente sobre os entraves e as oportunidades atuais em cada setor.
Neste report, aprofundaremos sobre as conclusões da conversa.