Planos setoriais: Qual a visão de longo prazo para rodovias e ferrovias?
GRI Club e Concremat lideram encontro para discutir logística e mobilidade; George Santoro (MTR) participa do debate
1 de agosto de 2024Infraestrutura
Por Henrique Cisman
A mobilidade urbana se configura como um dos principais desafios enfrentados pelas grandes cidades brasileiras. O transporte de cargas e passageiros é essencial para o desenvolvimento econômico e social do País e os investimentos em infraestrutura são fundamentais para garantir a eficiência e a segurança dos deslocamentos.
Neste contexto, o Ministério dos Transportes vem promovendo iniciativas para modernizar e ampliar a malha ferroviária e rodoviária do Brasil. O Plano Nacional de Logística (PNL 2035) traça as diretrizes para o desenvolvimento do setor nos próximos anos, com foco na integração dos modais de transporte, na sustentabilidade e na competitividade da economia brasileira.
Em 2024, o Governo Federal planeja leiloar 13 novos projetos de concessões rodoviárias, além de renegociar 14 das concessões existentes. O objetivo é atrair investimentos privados para a modernização da infraestrutura viária do País, além de garantir a prestação de serviços de qualidade aos usuários.
No âmbito do PNL 2035, o Ministério dos Transportes também está promovendo consultas públicas para aprimorar os planos setoriais de transporte rodoviário e ferroviário. As consultas visam coletar a opinião da sociedade civil e do setor privado sobre os desafios e as oportunidades do setor, além de contribuir para a definição de metas e ações estratégicas para o futuro.
Neste contexto, GRI Club e Concremat promoveram conjuntamente um encontro em São Paulo para discutir os planos setoriais de logística com ênfase em rodovias e ferrovias. O evento, moderado pelo Diretor-Executivo da Concremat, Gustavo Dantas, contou com a participação de George Santoro, Secretário Executivo do Ministério dos Transportes, e representantes de grandes empresas de infraestrutura do Brasil.
As discussões focaram em três eixos principais: a situação no Rio Grande do Sul, o Plano Setorial de Transporte Rodoviário e o Plano Setorial de Transporte Ferroviário.
Clique no banner abaixo para acessar o relatório exclusivo do encontro.
A mobilidade urbana se configura como um dos principais desafios enfrentados pelas grandes cidades brasileiras. O transporte de cargas e passageiros é essencial para o desenvolvimento econômico e social do País e os investimentos em infraestrutura são fundamentais para garantir a eficiência e a segurança dos deslocamentos.
Neste contexto, o Ministério dos Transportes vem promovendo iniciativas para modernizar e ampliar a malha ferroviária e rodoviária do Brasil. O Plano Nacional de Logística (PNL 2035) traça as diretrizes para o desenvolvimento do setor nos próximos anos, com foco na integração dos modais de transporte, na sustentabilidade e na competitividade da economia brasileira.
Em 2024, o Governo Federal planeja leiloar 13 novos projetos de concessões rodoviárias, além de renegociar 14 das concessões existentes. O objetivo é atrair investimentos privados para a modernização da infraestrutura viária do País, além de garantir a prestação de serviços de qualidade aos usuários.
No âmbito do PNL 2035, o Ministério dos Transportes também está promovendo consultas públicas para aprimorar os planos setoriais de transporte rodoviário e ferroviário. As consultas visam coletar a opinião da sociedade civil e do setor privado sobre os desafios e as oportunidades do setor, além de contribuir para a definição de metas e ações estratégicas para o futuro.
Neste contexto, GRI Club e Concremat promoveram conjuntamente um encontro em São Paulo para discutir os planos setoriais de logística com ênfase em rodovias e ferrovias. O evento, moderado pelo Diretor-Executivo da Concremat, Gustavo Dantas, contou com a participação de George Santoro, Secretário Executivo do Ministério dos Transportes, e representantes de grandes empresas de infraestrutura do Brasil.
As discussões focaram em três eixos principais: a situação no Rio Grande do Sul, o Plano Setorial de Transporte Rodoviário e o Plano Setorial de Transporte Ferroviário.
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