
Setor elétrico brasileiro em transformação: Qual o novo norte?
Reunião exclusiva das entidades representativas debate os novos pilares do mercado; sustentabilidade e eficiência são destaque
13 de março de 2025Infraestrutura
Por Vítor Campos
No fim de 2024, o GRI Club Infra promoveu um encontro em São Paulo, reunindo diversas associações representativas do Setor Elétrico Brasileiro (SEB). O principal objetivo foi estabelecer um espaço de diálogo entre lideranças empresariais e instituições do setor, com foco na identificação e desenvolvimento de soluções colaborativas que possam impulsionar a agenda comum do setor de forma ágil e eficaz.
Com a participação de representantes de associações como ABEEÓLICA, ABGD, ANACE, ABRAGE, ABSAE, APINE, ABRATE, ABIAPE, ABDC e ABHAV, o encontro proporcionou um ambiente de troca construtiva entre os diferentes segmentos do setor, incluindo geração, transmissão, comercialização, distribuição e consumo de energia.
O GRI Club buscou identificar pontos de convergência capazes de orientar as próximas iniciativas para enfrentar desafios como a gestão da intermitência das fontes renováveis, a otimização dos incentivos, a modernização do mercado e o fortalecimento da segurança energética.

No fim de 2024, o GRI Club Infra promoveu um encontro em São Paulo, reunindo diversas associações representativas do Setor Elétrico Brasileiro (SEB). O principal objetivo foi estabelecer um espaço de diálogo entre lideranças empresariais e instituições do setor, com foco na identificação e desenvolvimento de soluções colaborativas que possam impulsionar a agenda comum do setor de forma ágil e eficaz.
Com a participação de representantes de associações como ABEEÓLICA, ABGD, ANACE, ABRAGE, ABSAE, APINE, ABRATE, ABIAPE, ABDC e ABHAV, o encontro proporcionou um ambiente de troca construtiva entre os diferentes segmentos do setor, incluindo geração, transmissão, comercialização, distribuição e consumo de energia.
O GRI Club buscou identificar pontos de convergência capazes de orientar as próximas iniciativas para enfrentar desafios como a gestão da intermitência das fontes renováveis, a otimização dos incentivos, a modernização do mercado e o fortalecimento da segurança energética.
