"Ano começou muito melhor para os escritórios", avalia Walter Cardoso (CBRE)
Em entrevista exclusiva, o presidente da CBRE Brasil enfatiza a importância dos fundos imobiliários e analisa críticas do mercado
8 de março de 2024Mercado Imobiliário
Por Júlia Ribeiro
Durante os dois primeiros meses de 2024, o mercado de escritórios no Brasil teve um notável crescimento no volume de locações e aquisições, de acordo com Walter Cardoso, presidente da CBRE Brasil, em entrevista a Gustavo Favaron, CEO & Managing Partner do GRI Club.
Ele compartilhou uma análise dos principais indicadores do setor durante o GRI Escritórios 2024, e acredita na recuperação do segmento, que já observa uma diminuição da taxa de vacância de 23% para 20%.
Walter ainda destaca a importância crescente dos fundos imobiliários na liquidez do mercado, especialmente no cenário de redução da taxa básica de juros. “A previsão é de ter um ano muito melhor em 2024 e conseguir, finalmente, a recuperação dessa indústria”, completa.
Quanto à participação do investidor estrangeiro, ele opina que ainda deve ser tímida devido aos rendimentos elevados em países com grau de investimento. “Precisamos cuidar da nossa casa também para ter um ambiente de mercado mais seguro”.
Além disso, o executivo reconhece que, diante dos desafios, críticas podem surgir, mas ressalta a importância de que sejam fundamentadas. Ele acredita que uma compreensão profunda do assunto é essencial para destacar aqueles que estão na vanguarda do setor.
Confira a entrevista completa no vídeo abaixo:
Durante os dois primeiros meses de 2024, o mercado de escritórios no Brasil teve um notável crescimento no volume de locações e aquisições, de acordo com Walter Cardoso, presidente da CBRE Brasil, em entrevista a Gustavo Favaron, CEO & Managing Partner do GRI Club.
Ele compartilhou uma análise dos principais indicadores do setor durante o GRI Escritórios 2024, e acredita na recuperação do segmento, que já observa uma diminuição da taxa de vacância de 23% para 20%.
Walter ainda destaca a importância crescente dos fundos imobiliários na liquidez do mercado, especialmente no cenário de redução da taxa básica de juros. “A previsão é de ter um ano muito melhor em 2024 e conseguir, finalmente, a recuperação dessa indústria”, completa.
Quanto à participação do investidor estrangeiro, ele opina que ainda deve ser tímida devido aos rendimentos elevados em países com grau de investimento. “Precisamos cuidar da nossa casa também para ter um ambiente de mercado mais seguro”.
Além disso, o executivo reconhece que, diante dos desafios, críticas podem surgir, mas ressalta a importância de que sejam fundamentadas. Ele acredita que uma compreensão profunda do assunto é essencial para destacar aqueles que estão na vanguarda do setor.
Confira a entrevista completa no vídeo abaixo: