Credit: Eduardo LevyEduardo Levy (Kilima): “Fundos de crédito performam bem em todas as situações”
Confira as vantagens de investir em fundos de CRI com o CIO e sócio-fundador da Kilima Asset
23 de outubro de 2023Mercado Imobiliário
Por Júlia Ribeiro, sob supervisão de Henrique Cisman
Presente no Fórum GRI de Fundos Imobiliários 2023, Eduardo Levy, sócio-fundador e CIO da Kilima Asset, falou com exclusividade ao GRI Club sobre as vantagens do investimento em fundos de CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários).
Segundo ele, um importante balizador dos investimentos no Brasil é o rendimento entregue versus inflação e CDI, e os fundos de CRI entregam prêmios adicionais, sendo uma boa alternativa tanto em uma economia forte quanto em momentos de recessão ou incertezas.
Ele destaca que o panorama é de retomada nas operações de securitização - que são o lastro do investimento dos fundos de papel - e também aponta para o crescente número de cotistas, fatores que impulsionaram os fundos de papel a terem uma participação significativa no IFIX (índice de fundos de investimentos imobiliários).
Além disso, Levy enfatiza que um bom estruturador no mercado de capitais precisa ser criativo para atender a diversos setores - dentro e fora do mercado imobiliário - e compartilha números da Kilima, que pretende captar R$ 1,5 bilhão no ano que vem.
Mais tendências e oportunidades relacionadas a crédito e fundos imobiliários serão debatidas no Brazil GRI 2023, nos dias 22-23 de novembro. Saiba mais.
Confira a entrevista completa:
Presente no Fórum GRI de Fundos Imobiliários 2023, Eduardo Levy, sócio-fundador e CIO da Kilima Asset, falou com exclusividade ao GRI Club sobre as vantagens do investimento em fundos de CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários).
Segundo ele, um importante balizador dos investimentos no Brasil é o rendimento entregue versus inflação e CDI, e os fundos de CRI entregam prêmios adicionais, sendo uma boa alternativa tanto em uma economia forte quanto em momentos de recessão ou incertezas.
Ele destaca que o panorama é de retomada nas operações de securitização - que são o lastro do investimento dos fundos de papel - e também aponta para o crescente número de cotistas, fatores que impulsionaram os fundos de papel a terem uma participação significativa no IFIX (índice de fundos de investimentos imobiliários).
Além disso, Levy enfatiza que um bom estruturador no mercado de capitais precisa ser criativo para atender a diversos setores - dentro e fora do mercado imobiliário - e compartilha números da Kilima, que pretende captar R$ 1,5 bilhão no ano que vem.
Mais tendências e oportunidades relacionadas a crédito e fundos imobiliários serão debatidas no Brazil GRI 2023, nos dias 22-23 de novembro. Saiba mais.
Confira a entrevista completa:
