Fundos de escritórios enfrentam desafios para novas emissões
João Toazza, sócio-diretor da Hedge Investments, avalia o panorama do setor
10 de novembro de 2023Mercado Imobiliário
Por Júlia Ribeiro, sob supervisão de Henrique Cisman
João Toazza, sócio-diretor da Hedge Investments, aborda o atual cenário dos fundos imobiliários de escritórios em uma entrevista exclusiva conduzida por Gustavo Favaron, CEO & Managing Partner do GRI Club, durante o Fórum GRI de Fundos Imobiliários 2023.
De acordo com o executivo, as emissões representam um desafio no curto prazo. Ele sustenta que, para o segmento de escritórios retomar seu crescimento na indústria de fundos imobiliários, é fundamental reduzir a diferença entre o valor patrimonial e o valor de mercado das cotas.
Toazza argumenta que a disparidade é consequência do período em que as taxas de juros estiveram altas, e está convicto de que com o início do ciclo de cortes os investidores dispostos a adotar uma abordagem de longo prazo colherão frutos no segmento.
Entretanto, ele pondera que esse processo está condicionado à capacidade dos fundos de proporcionar maiores rendimentos, o que, por sua vez, requer a diminuição das taxas de vacância.
Ele também comenta a situação atual dos principais indicadores do setor em São Paulo, incluindo os preços dos aluguéis, e compartilha a aposta da Hedge em empreendimentos boutique.
O setor de escritórios, assim como o mercado imobiliário, estarão em discussão durante o Brazil GRI 2023, nos dias 22 e 23 de novembro. Saiba mais!
Assista à entrevista completa:
João Toazza, sócio-diretor da Hedge Investments, aborda o atual cenário dos fundos imobiliários de escritórios em uma entrevista exclusiva conduzida por Gustavo Favaron, CEO & Managing Partner do GRI Club, durante o Fórum GRI de Fundos Imobiliários 2023.
De acordo com o executivo, as emissões representam um desafio no curto prazo. Ele sustenta que, para o segmento de escritórios retomar seu crescimento na indústria de fundos imobiliários, é fundamental reduzir a diferença entre o valor patrimonial e o valor de mercado das cotas.
Toazza argumenta que a disparidade é consequência do período em que as taxas de juros estiveram altas, e está convicto de que com o início do ciclo de cortes os investidores dispostos a adotar uma abordagem de longo prazo colherão frutos no segmento.
Entretanto, ele pondera que esse processo está condicionado à capacidade dos fundos de proporcionar maiores rendimentos, o que, por sua vez, requer a diminuição das taxas de vacância.
Ele também comenta a situação atual dos principais indicadores do setor em São Paulo, incluindo os preços dos aluguéis, e compartilha a aposta da Hedge em empreendimentos boutique.
O setor de escritórios, assim como o mercado imobiliário, estarão em discussão durante o Brazil GRI 2023, nos dias 22 e 23 de novembro. Saiba mais!
Assista à entrevista completa: