Líderes do mercado reagem à nova versão do Minha Casa, Minha Vida
Ajustes impulsionam novos projetos, mas desafios de financiamento e mão de obra acompanham a rápida expansão
11 de novembro de 2024Mercado Imobiliário
Por Júlia Ribeiro
A nova versão do programa Minha Casa, Minha Vida, implementada em 2023, incentivou o crescimento nas vendas e lançamentos do segmento residencial econômico, que representou mais de 53% das unidades residenciais lançadas em todo o mercado imobiliário nacional no segundo trimestre de 2024.
Em novo relatório do GRI Club, líderes do setor demonstram otimismo com as melhorias no programa e observam que a injeção de novos recursos, o apoio de programas regionais de habitação e o aumento do teto de valor dos imóveis permitiram que algumas incorporadoras retomassem projetos com margens mais favoráveis nos grandes centros urbanos, especialmente com produtos dentro da Faixa 3. Contudo, permanecem atentos aos desafios, sobretudo no atendimento às faixas de renda mais baixa, onde a captação de recursos ainda enfrenta obstáculos significativos.
A rápida expansão também exige adaptações para lidar com questões como a escassez de mão de obra qualificada no setor de construção e o papel de instituições como a Caixa Econômica Federal e a EMGEA em facilitar o acesso ao crédito e reduzir a burocracia no mercado.
Além disso, o relatório destaca as iniciativas governamentais para sustentar o fundo de financiamento habitacional e garantir a estabilidade do programa nos próximos anos.
A nova versão do programa Minha Casa, Minha Vida, implementada em 2023, incentivou o crescimento nas vendas e lançamentos do segmento residencial econômico, que representou mais de 53% das unidades residenciais lançadas em todo o mercado imobiliário nacional no segundo trimestre de 2024.
Em novo relatório do GRI Club, líderes do setor demonstram otimismo com as melhorias no programa e observam que a injeção de novos recursos, o apoio de programas regionais de habitação e o aumento do teto de valor dos imóveis permitiram que algumas incorporadoras retomassem projetos com margens mais favoráveis nos grandes centros urbanos, especialmente com produtos dentro da Faixa 3. Contudo, permanecem atentos aos desafios, sobretudo no atendimento às faixas de renda mais baixa, onde a captação de recursos ainda enfrenta obstáculos significativos.
A rápida expansão também exige adaptações para lidar com questões como a escassez de mão de obra qualificada no setor de construção e o papel de instituições como a Caixa Econômica Federal e a EMGEA em facilitar o acesso ao crédito e reduzir a burocracia no mercado.
Além disso, o relatório destaca as iniciativas governamentais para sustentar o fundo de financiamento habitacional e garantir a estabilidade do programa nos próximos anos.