REPORT: Qual o apetite dos investidores por data centers no Brasil?
Com país bem posicionado, líderes veem avanço da IA acelerar demanda e impactar o setor imobiliário
22 de novembro de 2024Mercado Imobiliário
Por Júlia Ribeiro
O Brasil desponta como o favorito na América Latina para receber investimentos imobiliários voltados a data centers, concentrando mais de 60% da capacidade instalada no continente.
O novo relatório do GRI Club mostra que o país se destaca frente a concorrentes como México e Chile, que enfrentam desafios relacionados à infraestrutura energética e de conectividade, fundamentais para a operação desses centros de dados.
Essa posição privilegiada atrai investidores de longo prazo, que enxergam os data centers como ativos estáveis e de baixa volatilidade, especialmente devido aos contratos de longa duração. Nessa tese, o foco é desenvolver e manter a propriedade do ativo imobiliário.
No entanto, o entusiasmo é limitado por desafios para obter financiamento adequado. A necessidade de altos investimentos iniciais e a ausência de um histórico mais consolidado no Brasil, dificulta decisões mais agressivas. Isso é especialmente perceptível entre investidores institucionais brasileiros, que ainda buscam compreender melhor as dinâmicas do setor antes de ampliar sua alocação de capital.
Confira mais detalhes sobre esse movimento, segundo os próprios especialistas, que não apenas reforçam o papel do Brasil como líder regional, mas também exigem maior atenção à infraestrutura local para sustentar o crescimento previsto, consolidando a conexão entre inovação tecnológica e o setor imobiliário.
O Brasil desponta como o favorito na América Latina para receber investimentos imobiliários voltados a data centers, concentrando mais de 60% da capacidade instalada no continente.
O novo relatório do GRI Club mostra que o país se destaca frente a concorrentes como México e Chile, que enfrentam desafios relacionados à infraestrutura energética e de conectividade, fundamentais para a operação desses centros de dados.
Essa posição privilegiada atrai investidores de longo prazo, que enxergam os data centers como ativos estáveis e de baixa volatilidade, especialmente devido aos contratos de longa duração. Nessa tese, o foco é desenvolver e manter a propriedade do ativo imobiliário.
No entanto, o entusiasmo é limitado por desafios para obter financiamento adequado. A necessidade de altos investimentos iniciais e a ausência de um histórico mais consolidado no Brasil, dificulta decisões mais agressivas. Isso é especialmente perceptível entre investidores institucionais brasileiros, que ainda buscam compreender melhor as dinâmicas do setor antes de ampliar sua alocação de capital.
Confira mais detalhes sobre esse movimento, segundo os próprios especialistas, que não apenas reforçam o papel do Brasil como líder regional, mas também exigem maior atenção à infraestrutura local para sustentar o crescimento previsto, consolidando a conexão entre inovação tecnológica e o setor imobiliário.