“Cidades secundárias oferecem potencial para escritórios”, diz CEO Latam da IWG
São Paulo e Rio seguem fortes, mas flexibilidade deve ser a palavra guia do futuro do setor, afirma Alejandro Solis
13 de janeiro de 2025Mercado Imobiliário
Por Júlia Ribeiro
O mercado de escritórios e lajes corporativas no Brasil está sendo redesenhado pela ascensão do trabalho híbrido e a busca por maior flexibilidade. Enquanto São Paulo e Rio de Janeiro continuam a sentir uma alta demanda, cidades secundárias podem despontar como polos estratégicos para o setor. É o que aponta Alejandro Solis, CEO Latam da IWG, que opera as marcas de coworking Regus, Spaces e HQ no Brasil, em entrevista ao GRI Club.
Segundo Solis, a transformação reflete a mudança nas prioridades das empresas, que buscam oferecer experiências no ambiente de trabalho para além da produtividade, com foco no bem-estar e na redução do tempo de deslocamento dos colaboradores.
A adaptação responde às necessidades dos profissionais e também maximiza a rentabilidade dos ativos imobiliários ao integrar layouts que permitam ajustes rápidos e adaptáveis ao ocupante, mantendo as lajes competitivas diante das aceleradas mudanças do mercado.
Outro ponto de destaque para 2025 é a queda esperada nas taxas de vacância em centros consolidados, como São Paulo e Rio de Janeiro. Eles devem continuar sendo protagonistas no setor, com uma procura elevada por imóveis que atendam aos padrões descritos anteriormente.
No entanto, Solis destaca que cidades secundárias e terciárias têm ganhado relevância. “Essas regiões podem se tornar importantes hubs para o desenvolvimento imobiliário, abrindo espaço para novas oportunidades de negócios e expansão”, afirma o CEO.
Para explorar essas questões em profundidade, Alejandro Solis trará sua vasta experiência ao GRI Escritórios 2025, que acontece no dia 26 de fevereiro, em São Paulo. A 11ª edição do encontro reúne investidores, gestores de fundos, proprietários e grandes inquilinos.
“Estar ao lado de líderes do setor para discutir as tendências e os desafios do mercado imobiliário é fundamental. Essa troca reforça a posição do Brasil como líder em tendências de espaços de trabalho na América Latina”, conclui o executivo.
Acesse a programação completa e solicite sua participação neste link.
O mercado de escritórios e lajes corporativas no Brasil está sendo redesenhado pela ascensão do trabalho híbrido e a busca por maior flexibilidade. Enquanto São Paulo e Rio de Janeiro continuam a sentir uma alta demanda, cidades secundárias podem despontar como polos estratégicos para o setor. É o que aponta Alejandro Solis, CEO Latam da IWG, que opera as marcas de coworking Regus, Spaces e HQ no Brasil, em entrevista ao GRI Club.
Segundo Solis, a transformação reflete a mudança nas prioridades das empresas, que buscam oferecer experiências no ambiente de trabalho para além da produtividade, com foco no bem-estar e na redução do tempo de deslocamento dos colaboradores.
A adaptação responde às necessidades dos profissionais e também maximiza a rentabilidade dos ativos imobiliários ao integrar layouts que permitam ajustes rápidos e adaptáveis ao ocupante, mantendo as lajes competitivas diante das aceleradas mudanças do mercado.
Outro ponto de destaque para 2025 é a queda esperada nas taxas de vacância em centros consolidados, como São Paulo e Rio de Janeiro. Eles devem continuar sendo protagonistas no setor, com uma procura elevada por imóveis que atendam aos padrões descritos anteriormente.
No entanto, Solis destaca que cidades secundárias e terciárias têm ganhado relevância. “Essas regiões podem se tornar importantes hubs para o desenvolvimento imobiliário, abrindo espaço para novas oportunidades de negócios e expansão”, afirma o CEO.
Para explorar essas questões em profundidade, Alejandro Solis trará sua vasta experiência ao GRI Escritórios 2025, que acontece no dia 26 de fevereiro, em São Paulo. A 11ª edição do encontro reúne investidores, gestores de fundos, proprietários e grandes inquilinos.
“Estar ao lado de líderes do setor para discutir as tendências e os desafios do mercado imobiliário é fundamental. Essa troca reforça a posição do Brasil como líder em tendências de espaços de trabalho na América Latina”, conclui o executivo.
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