Como romper a tímida participação do agronegócio em private equity e IPOs?
Embora seja motor do crescimento econômico brasileiro, setor carece de financiamento privado
14 de maio de 2024Agronegócio
Por Henrique Cisman
O agronegócio é um dos pilares do Brasil, abastecendo as necessidades locais e de outras dezenas de nações mundo afora. A vastidão de terras e o clima favorável fazem do país um dos principais produtores mundiais de alimentos, o que se reflete na importância do setor para a economia brasileira, representando em torno de 25% do Produto Interno Bruto. Em 2023, o agronegócio apresentou crescimento recorde de 15,1%, impulsionando a alta do PIB nacional, que fechou o ano em 2,9%.
Mesmo assim, há uma grande discrepância entre a importância econômica do setor e sua representação em companhias abertas ou private equity, que são muito tímidos. Hoje, o financiamento público se torna essencial e praticamente a única alternativa, ameaçando o contínuo crescimento do agronegócio, já que ele está estritamente vinculado à União.
Para endereçar este assunto visando aumentar o financiamento privado no setor, o GRI Club Agribusiness realizou uma reunião entre membros, em São Paulo. A moderação foi realizada por Luiz de Campos (IFC), e os debatedores foram: Bruno Santana (Kijani Investimentos), Daniel Fisberg (Pátria), Gabriel Steiner (Aqua Capital) e Ruy Cunha (Lavoro Agro).
Fruto da reunião, o GRI Club Agribusiness produziu um relatório que traz os principais tópicos colocados em pauta e as respectivas considerações dos executivos presentes. Clique no banner para conferir.
O agronegócio é um dos pilares do Brasil, abastecendo as necessidades locais e de outras dezenas de nações mundo afora. A vastidão de terras e o clima favorável fazem do país um dos principais produtores mundiais de alimentos, o que se reflete na importância do setor para a economia brasileira, representando em torno de 25% do Produto Interno Bruto. Em 2023, o agronegócio apresentou crescimento recorde de 15,1%, impulsionando a alta do PIB nacional, que fechou o ano em 2,9%.
Mesmo assim, há uma grande discrepância entre a importância econômica do setor e sua representação em companhias abertas ou private equity, que são muito tímidos. Hoje, o financiamento público se torna essencial e praticamente a única alternativa, ameaçando o contínuo crescimento do agronegócio, já que ele está estritamente vinculado à União.
Para endereçar este assunto visando aumentar o financiamento privado no setor, o GRI Club Agribusiness realizou uma reunião entre membros, em São Paulo. A moderação foi realizada por Luiz de Campos (IFC), e os debatedores foram: Bruno Santana (Kijani Investimentos), Daniel Fisberg (Pátria), Gabriel Steiner (Aqua Capital) e Ruy Cunha (Lavoro Agro).
Fruto da reunião, o GRI Club Agribusiness produziu um relatório que traz os principais tópicos colocados em pauta e as respectivas considerações dos executivos presentes. Clique no banner para conferir.