Credit: EnvatoGás natural na indústria: Ampliar a oferta para aumentar a competitividade?
Nova Lei do Gás e iniciativas como “Gás Para Crescer”, “Novo mercado do Gás” e “Gás Para Empregar” vêm transformando o setor
31 de julho de 2024Infraestrutura
Por Henrique Cisman
O setor de gás natural no Brasil tem passado por transformações significativas, impulsionadas por uma série de reformas, incluindo a aprovação do novo marco legal do setor por meio da Lei 14.134/2021 (a "Nova Lei do Gás").
Os planos de governo, incluindo o “Gás Para Crescer”, o “Novo Mercado de Gás” e o “Gás Para Empregar”, associados às mudanças legislativas, infralegais e regulatórias, têm como objetivo precípuo o aumento da competitividade no setor e a atração de investimentos. O objetivo final é a redução de preços em prol dos consumidores, a geração de renda e empregos, e o crescimento econômico do país.
Sob a influência das Diretivas Europeias, sucessivamente elaboradas na década de 90 para implementar um mercado comum de gás europeu, alguns dos pilares da reforma pela qual o setor de gás natural brasileiro vem passando são a desverticalização, liberalização e abertura do mercado até então dominado pelo agente incumbente.
Ocorre que passados dois anos da aprovação da “Nova Lei do Gás”, a promessa de um gás mais competitivo e de um mercado dinâmico ainda não se consolidou na prática, embora já seja possível observar avanços consideráveis nesse curto prazo.
Neste contexto, o GRI Club Infra & Energy se reuniu no escritório Trench Rossi Watanabe, no Rio de Janeiro, para um debate moderado pela sócia Danielle Valois com o tema "Gás Natural na Indústria - Ampliar oferta para tornar o mercado mais competitivo"
Clique no banner abaixo para acessar o relatório exclusivo do encontro.
O setor de gás natural no Brasil tem passado por transformações significativas, impulsionadas por uma série de reformas, incluindo a aprovação do novo marco legal do setor por meio da Lei 14.134/2021 (a "Nova Lei do Gás").
Os planos de governo, incluindo o “Gás Para Crescer”, o “Novo Mercado de Gás” e o “Gás Para Empregar”, associados às mudanças legislativas, infralegais e regulatórias, têm como objetivo precípuo o aumento da competitividade no setor e a atração de investimentos. O objetivo final é a redução de preços em prol dos consumidores, a geração de renda e empregos, e o crescimento econômico do país.
Sob a influência das Diretivas Europeias, sucessivamente elaboradas na década de 90 para implementar um mercado comum de gás europeu, alguns dos pilares da reforma pela qual o setor de gás natural brasileiro vem passando são a desverticalização, liberalização e abertura do mercado até então dominado pelo agente incumbente.
Ocorre que passados dois anos da aprovação da “Nova Lei do Gás”, a promessa de um gás mais competitivo e de um mercado dinâmico ainda não se consolidou na prática, embora já seja possível observar avanços consideráveis nesse curto prazo.
Neste contexto, o GRI Club Infra & Energy se reuniu no escritório Trench Rossi Watanabe, no Rio de Janeiro, para um debate moderado pela sócia Danielle Valois com o tema "Gás Natural na Indústria - Ampliar oferta para tornar o mercado mais competitivo"
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