Global Talent anuncia Alexandre Fernandes como novo CEO
Boutique de recrutamento e seleção atua nos mercados imobiliário e de infraestrutura
29 de julho de 2022Mercado Imobiliário
A Global Talent, boutique de recrutamento e seleção do GRI Group focada em cargos de liderança nos mercados imobiliário e de infraestrutura, anunciou há poucos dias o novo CEO, Alexandre Fernandes, executivo com histórico no real estate brasileiro, com negócios realizados por meio da Draxer Investimentos, no início dos anos 2000, em parceria com grandes empresas do setor, como Cyrela e Queiroz Galvão.
“Os relacionamentos que construí e a expertise que adquiri ao longo dos anos no real estate me trazem uma bagagem interessante para entender as dores das incorporadoras no que diz respeito à busca e contratação de executivos e novos talentos”, afirma Fernandes, em entrevista concedida ao GRI Club.
Perguntado sobre sua missão à frente da companhia, o executivo afirma que é tornar a Global Talent “a única e melhor opção para as empresas do mercado imobiliário e da infraestrutura”, não apenas na etapa de recrutamento e seleção, como para reduzir o ciclo de contratação e aumentar a retenção do profissional dentro da empresa.
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Segundo Iramaia Beltrame, sócia-diretora da Global Talent, 80% dos turnovers nas empresas ocorrem devido a erros de contratação. “Independentemente de a empresa ter sua estrutura interna de RH, a consultoria ajuda a criar uma rede de relacionamento e comunicar mais assertivamente as demandas de determinada vaga”, explica.
“Para 86% dos CEOs, contratar com precisão é um dos maiores desafios de gestão. Isso mostra como é um problema latente dentro das companhias de real estate, e na infraestrutura não é diferente”, completa Iramaia.
Alexandre Fernandes destaca que um dos principais objetivos da Global Talent é que a retenção seja próxima dos 100%. “O custo de uma contratação errada é cerca de 30% do salário anual do executivo”, explica.
“Na maioria dos casos de turnover, ou o perfil do colaborador estava errado, ou a base salarial, ou, ainda, o potencial de crescimento daquele candidato não foi bem entendido por ele”, completa o CEO da companhia.
Iramaia ratifica que o mercado já entende que se trata de um investimento que faz sentido: “É uma questão de risco e retorno, e o risco hoje está muito alto considerando o timing e a velocidade em que as coisas acontecem”.
“Nós conseguimos entender o que a empresa precisa e identificar essa necessidade no potencial candidato, ficando muito próximo do nosso cliente para que ele se sinta seguro de que o processo está acontecendo da melhor forma e que estamos buscando os melhores talentos”, encerra Fernandes.
Por Henrique Cisman
“Os relacionamentos que construí e a expertise que adquiri ao longo dos anos no real estate me trazem uma bagagem interessante para entender as dores das incorporadoras no que diz respeito à busca e contratação de executivos e novos talentos”, afirma Fernandes, em entrevista concedida ao GRI Club.
Perguntado sobre sua missão à frente da companhia, o executivo afirma que é tornar a Global Talent “a única e melhor opção para as empresas do mercado imobiliário e da infraestrutura”, não apenas na etapa de recrutamento e seleção, como para reduzir o ciclo de contratação e aumentar a retenção do profissional dentro da empresa.
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Segundo Iramaia Beltrame, sócia-diretora da Global Talent, 80% dos turnovers nas empresas ocorrem devido a erros de contratação. “Independentemente de a empresa ter sua estrutura interna de RH, a consultoria ajuda a criar uma rede de relacionamento e comunicar mais assertivamente as demandas de determinada vaga”, explica.
“Para 86% dos CEOs, contratar com precisão é um dos maiores desafios de gestão. Isso mostra como é um problema latente dentro das companhias de real estate, e na infraestrutura não é diferente”, completa Iramaia.
Alexandre Fernandes destaca que um dos principais objetivos da Global Talent é que a retenção seja próxima dos 100%. “O custo de uma contratação errada é cerca de 30% do salário anual do executivo”, explica.
“Na maioria dos casos de turnover, ou o perfil do colaborador estava errado, ou a base salarial, ou, ainda, o potencial de crescimento daquele candidato não foi bem entendido por ele”, completa o CEO da companhia.
Iramaia ratifica que o mercado já entende que se trata de um investimento que faz sentido: “É uma questão de risco e retorno, e o risco hoje está muito alto considerando o timing e a velocidade em que as coisas acontecem”.
“Nós conseguimos entender o que a empresa precisa e identificar essa necessidade no potencial candidato, ficando muito próximo do nosso cliente para que ele se sinta seguro de que o processo está acontecendo da melhor forma e que estamos buscando os melhores talentos”, encerra Fernandes.
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