
Vetter projeta R$2 bilhões em VGV lançado nos próximos dois anos
Incorporadora visa expandir atuação no litoral norte de Santa Catarina impulsionada pela forte demanda de investidores
15 de maio de 2025Mercado Imobiliário
Por Henrique Cisman
A Vetter, incorporadora com 14 anos de história no mercado imobiliário de Santa Catarina, se prepara para expandir nos próximos dois anos. Após registrar R$540 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV) em 2024, a empresa projeta lançamentos que devem somar R$2 bilhões em VGV nos próximos dois anos. A maior parte dessa expansão está focada em cidades do litoral norte de Santa Catarina, especialmente Penha e Balneário Piçarras.
Penha, um dos principais mercados da Vetter, acumulou vendas de R$1,59 bilhão em 2024, superando o volume lançado em 9,66%. O desempenho é um reflexo do mercado local aquecido, com uma oferta limitada e uma demanda crescente.
A disponibilidade sobre oferta na cidade está em 7,8%, o que significa uma alta velocidade de vendas. Em outras palavras, o estoque duraria apenas três meses considerando o ritmo de comercialização do 3T24. Um dos lançamentos mais recentes da Vetter na cidade - o Royal Bay - responde por 14% do VGV lançado no período.
A Vetter foca sua atuação em empreendimentos de alto padrão, com alta demanda para a segunda moradia e de investidores de todo o país. Empresários do agronegócio, principalmente do Centro-Oeste, representam uma parcela importante dos compradores.
Os principais atrativos - além dos empreendimentos em si - são as belas praias do litoral catarinense e as boas condições de segurança e infraestrutura que a região oferece, especialmente a qualidade das rodovias e proximidade dos aeroportos.
"Nossos imóveis têm uma taxa de valorização anual média de 20%, o que é muito acima da média nacional, que foi de 4,82% em 2023, segundo o FipeZap", afirma Maicon Oliveira, sócio-diretor da Vetter.
A incorporadora destaca o diferencial de sempre vender 100% das unidades antes da entrega dos empreendimentos - foram mais de 20 lançamentos até aqui. Para 2025, a meta é lançar três novos projetos. O primeiro deles foi o Dolphin Bay, que veio ao mercado de Penha em abril, e já alcançou 68% de vendas nos 10 primeiros dias de comercialização.
"Temos uma boa saúde financeira, comprovada pelos balanços auditados e pelas certificações que atestam nossa organização e capacidade de entrega", complementa o executivo.
A Vetter também se destaca pelo cumprimento dos cronogramas de obra, com todas as unidades entregues no prazo - mesmo durante a pandemia de covid-19, quando a construção civil enfrentou dificuldades de oferta e disparada nos preços dos insumos. "Esse compromisso com a pontualidade é um dos fatores que contribui para a confiança dos clientes em nossa marca", acrescenta Oliveira.
O índice de satisfação (NPS) dos clientes é de 88%, com reincidência de 20% nas compras, segundo a companhia.
Esse aumento reflete tanto a demanda elevada como a falta de oferta no mercado, com a região operando com uma disponibilidade de imóveis abaixo de 15%. "Penha e Balenário Piçarras têm ganhado destaque nacional na busca por imóveis de veraneio que fogem à alternativa de Balneário Camboriú", encerra o executivo.
A Vetter, incorporadora com 14 anos de história no mercado imobiliário de Santa Catarina, se prepara para expandir nos próximos dois anos. Após registrar R$540 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV) em 2024, a empresa projeta lançamentos que devem somar R$2 bilhões em VGV nos próximos dois anos. A maior parte dessa expansão está focada em cidades do litoral norte de Santa Catarina, especialmente Penha e Balneário Piçarras.
Penha, um dos principais mercados da Vetter, acumulou vendas de R$1,59 bilhão em 2024, superando o volume lançado em 9,66%. O desempenho é um reflexo do mercado local aquecido, com uma oferta limitada e uma demanda crescente.
A disponibilidade sobre oferta na cidade está em 7,8%, o que significa uma alta velocidade de vendas. Em outras palavras, o estoque duraria apenas três meses considerando o ritmo de comercialização do 3T24. Um dos lançamentos mais recentes da Vetter na cidade - o Royal Bay - responde por 14% do VGV lançado no período.
A Vetter foca sua atuação em empreendimentos de alto padrão, com alta demanda para a segunda moradia e de investidores de todo o país. Empresários do agronegócio, principalmente do Centro-Oeste, representam uma parcela importante dos compradores.
Os principais atrativos - além dos empreendimentos em si - são as belas praias do litoral catarinense e as boas condições de segurança e infraestrutura que a região oferece, especialmente a qualidade das rodovias e proximidade dos aeroportos.
"Nossos imóveis têm uma taxa de valorização anual média de 20%, o que é muito acima da média nacional, que foi de 4,82% em 2023, segundo o FipeZap", afirma Maicon Oliveira, sócio-diretor da Vetter.
A incorporadora destaca o diferencial de sempre vender 100% das unidades antes da entrega dos empreendimentos - foram mais de 20 lançamentos até aqui. Para 2025, a meta é lançar três novos projetos. O primeiro deles foi o Dolphin Bay, que veio ao mercado de Penha em abril, e já alcançou 68% de vendas nos 10 primeiros dias de comercialização.
"Temos uma boa saúde financeira, comprovada pelos balanços auditados e pelas certificações que atestam nossa organização e capacidade de entrega", complementa o executivo.
A Vetter também se destaca pelo cumprimento dos cronogramas de obra, com todas as unidades entregues no prazo - mesmo durante a pandemia de covid-19, quando a construção civil enfrentou dificuldades de oferta e disparada nos preços dos insumos. "Esse compromisso com a pontualidade é um dos fatores que contribui para a confiança dos clientes em nossa marca", acrescenta Oliveira.
O índice de satisfação (NPS) dos clientes é de 88%, com reincidência de 20% nas compras, segundo a companhia.
Panorama positivo
Em 2024, o mercado imobiliário de Santa Catarina teve um aumento significativo em lançamentos e vendas, com destaque para o crescimento de 610% no VGV lançado no quarto trimestre, segundo dados da Brain Inteligência Estratégica encomendados pelo Sinduscon-SC.Esse aumento reflete tanto a demanda elevada como a falta de oferta no mercado, com a região operando com uma disponibilidade de imóveis abaixo de 15%. "Penha e Balenário Piçarras têm ganhado destaque nacional na busca por imóveis de veraneio que fogem à alternativa de Balneário Camboriú", encerra o executivo.